Um estudo realizado na Universidade da Pennsylvania relata que um exame de ressonância magnética do cérebro pode diferenciar tipos de demência, sem a necessidade de um exame invasivo, de acordo com o padrão do cérebro observado.
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Um grupo de pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins publicou um estudo no periódico Neurology relatando que um teste ocular simples pode monitorar pacientes que sofrem de esclerose múltipla.
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Trabalho publicado no periódico Neuron declara que a inteligência não pode ser avaliada por um único teste, como o QI. A pesquisa utilizou ressonância magnética funcional, modelagem computacional e testes cognitivos online.
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Uma companhia de San Diego, nos Estados Unidos, espera criar uma impressora 3D capaz de "imprimir" tecidos e órgãos humanos. A idéia é utilizar e desenvolver um software utilizado para criação de objetos inanimados e no futuro poder criar tecidos humanos.
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Recente trabalho liderado pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, na Duke University nos Estados Unidos, conseguiu registrar a atividade elétrica de quase 2000 neurônios simultaneamente. O projeto Walk Again trabalha para desenvolver próteses robóticas para que pacientes tetraplégicos possam voltar a andar.
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