Estudos experimentais analisam os efeitos da cafeína na prevenção de inúmeras doenças, como câncer de pele e mama, tumores do sistema nervoso central, doença de Alzheimer e de Parkinson. Os pesquisadores ainda ressaltam que o uso abusivo desta substância pode contribuir para determinadas doenças como hipertensão arterial sistêmica.
A notícia completa pode ser lida na edição de hoje da Gazeta do Povo:
O neurocirurgião Carlos Mattozo foi convidado para participar nesta segunda do I Simpósio Acadêmico de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Paraná com o tema Neurocirurgia Minimamente Invasiva: Evolução e Perspectivas. O evento é promovido pelo CAMMA (Centro Acadêmico de Medicina) e ocorrerá de 29 de outubro a 01 de novembro de 2012 no TUCA e auditórios Gregor Mendel, Mário Braga e Carlos Costa.
Maiores informações:
http://www.pucpr.br/escolademedicina/noticia.php?ref=32458&id=2012-10-09_41149
Pesquisadores da Universidade de São Paulo estudam a molécula bradicinina e seu papel para reversão da morte de células cerebrais. Estudo experimental in vitro demonstrou que esta substância pode reverter a morte de neurônios em casos de acidentes vasculares isquêmicos, popularmente conhecidos como derrame cerebral. Quando avaliada em modelos animais que apresentavam a Doença de Parkinson, a bradicinina foi capaz de reverter os sintomas motores em ratos.
Mais informações:
Estudo realizado na Itália avaliou o efeito de produtos ricos em cacau em idosos com déficit cognitivo. Os flavonóides, composto encontrado no cacau e também em frutas vermelhas, vinho tinto e uvas, seriam responsáveis por melhorar a memória e raciocínio de idosos com algum grau de comprometimento destas funções.
A notífica completa veiculada na revista Veja pode ser lida por meio do link abaixo.
Estudo realizado na Universidade Estadual Wayne, em Detroit, nos Estados Unidos, revelou que uma em cada sete pessoas com idade inferior a 45 anos não obteve o diagnóstico de acidente vascular encefálico (AVE) e foi liberada sem tratamento adequado.
Comumente conhecido como AVC (acidente vascular cerebral) ou popularmente como derrame cerebral, esta doença é mais comum em idosos, porém pode afetar pacientes antes dos 45 anos em cerca de 10 a 15%. Nos Estados Unidos houve um aumento de sua incidência principalmente em decorrência dos fatores de risco, como obesidade, diabetes, hipertensão arterial, entre outros.
A notícia do jornal americano The New York Times, pode ser acompanhda na Folha de São Paulo pelo link:
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